uma chuva torrencial assolava a quadra de esportes. só eles estavam lá quando de uma hora pra outra, os pingos de chuva viraram um barulho ensurdecedor por toda a redondeza. a quadra ainda estava iluminada e o único lugar seguro era o sanitário.
como não havia mais ninguém por perto e o barulho da chuva era ensurdecedor, ela pensou que não haveria problema em ser ali, do jeito que Deus fez acontecer.
ele tirou a camiseta, deixando seus músculos à mostra para finalmente possuí-la.
a mão já fazia o movimento por toda a sua vagina, misturando velocidades, mas ela não estava tão à vontade.
desajeitada, botou o pinto na boca e não sabia muito bem o que fazer. era mole e estranho. ele pediu pra ter calma. disse que ninguém saberia nada e que era pra ela curtir o momento.
o pinto virou um pauzão e quando ela percebeu, já estava sentando. o barulho de sua bundinha batendo nas coxas dele.. e rebolava, massageando o clitóris. o sangue escorria pelo pau.
de forma abrupta ele a posicionou de quatro e enfiou o monstro com força. ela gritou e seguiu gemendo, enquanto sentia a cabeça daquele grandioso batendo no fundo de seu útero. seu suco tomava conta de toda a sua vagina, melecando o pau. que a cada estocada a fazia gemer mais alto, entregando-se completamente ao prazer.
a chuva não dava trégua quando ele esporrou dentro daquela bucetinha. ficaram encaixados por alguns minutos, até ele ejacular a sua última gota de porra.
ela tremia, de tão forte foi a trepada e a gozada em suas entranhas. ficou assim por mais alguns minutos, sem reação, descabelada, com a maquiagem toda borrada.
depois de ter se limpado, ele ficou abraçado junto a ela esse tempo todo.
- vamos, maninha! a chuva passou.