Eu não sei o que me atrai nos computadores.
Outro dia vi um comentário no órbita de como é sem graça instalar um linux e não ter dificuldades com nada.
E toda a briga do Ghedin com ele mesmo para adotar um ecossistema todo open source.
Me vi nisso tudo.
Eu gosto de fuçar, de configurar, de formatar e reconfigurar. Instalar algum linux, depois testar outra distro, depois conformado por não ter Archicad, ter que voltar para o Windows.
Eu gostaria de tentar instalar um linux em um tablet, testar se dá para transformar um celular velho em um mini-pc...
Por que? Não sei. É uma satisfação daquelas do tipo Amelie Poulain de enfiar a mão nos grãos.
No fim quando a coisa começa a andar e ficar sem graça, é abandonada para que minha atenção recaia sobre outro projeto.
Talvez eu devesse focar melhor no uso contínuo de uma mesma coisa. É um paradoxo, porque o que busco no fundo (ou a desculpa que uso para tudo) é uma estabilidade total. Usar a mesma coisa até que não seja mais possível.
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Janela
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